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A idade avança, mas a qualidade de vida não acompanha

  • Foto do escritor: Grupo Acolher e Cuidar Franchising
    Grupo Acolher e Cuidar Franchising
  • 12 de fev.
  • 1 min de leitura


No dia 11 de dezembro de 2024, um estudo internacional conduzido pela Mayo Clinic no periódico científico JAMA Network Open, revelou que, embora a expectativa de vida global tenha aumentado nas últimas décadas, a qualidade de vida não acompanhou esse crescimento. A pesquisa buscou analisar dados de 183 países membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) e constatou que, entre 2000 e 2019, a diferença entre a expectativa de vida e a expectativa de vida saudável aumentou 13%, resultando em uma média de 9,6 anos vividos com limitações e problemas crônicos de saúde.


Os resultados também mostraram uma disparidade de gênero, indicando que, globalmente, as mulheres vivem, em média, 2,4 anos a mais do que os homens em condições de saúde comprometidas. Reforçando que embora a expectativa de vida das mulheres continue sendo superior à dos homens, esse tempo adicional não necessariamente se traduz em anos de vida saudáveis.


O autor sênior do estudo, Andre Terzic, diretor da Fundação Marriott Family na Mayo Clinic, afirmou que "os dados mostram que os ganhos em longevidade não acompanham os avanços equivalentes a uma longevidade saudável". Muitas vezes, envelhecer significa mais anos de vida sobrecarregados com doenças".


Os dados apresentados pelo estudo reforçam a necessidade urgente de investir não apenas na longevidade, mas na qualidade dos anos vividos. Atingindo pacientes em cuidados paliativos, em recuperação de cirurgias ou com necessidade de individualização dos tratamentos, garantindo um atendimento digno, focado no alívio da dor e na promoção do conforto dentro de casa. 




 
 
 

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