No contexto do envelhecimento, a musicoterapia vem ganhando relevância clínica e social ao atuar sobre dimensões cognitivas, emocionais e relacionais da pessoa idosa. Ao mobilizar memórias autobiográficas, favorecer expressão afetiva e criar espaços de convivência, a música deixa de ser apenas lazer, torna-se tecnologia de cuidado, com potencial para reduzir isolamento, estimular a comunicação e sustentar autonomia. Segundo matéria publicada no Portal do Envelhecimento e Long

O envelhecimento populacional é um dos fenômenos mais marcantes do século XXI e, diante dele, cresce a necessidade de construir uma sociedade que valorize o papel das pessoas idosas. Mais do que políticas públicas e avanços médicos, a longevidade saudável depende também de vínculos sociais significativos. Nesse contexto, a intergeracionalidade surge como um instrumento potente para combater o isolamento, estimular a participação ativa e fortalecer a identidade de quem envelhe

Envelhecer é viver uma fase da vida marcada por mudanças naturais no corpo e na mente, e a simples passagem do tempo traz consigo desafios que vão além da saúde individual. Mas o que dizer quando fatores externos, como o clima e o meio ambiente, se somam a essas transformações? Um recente manifesto alerta que pessoas idosas estão no epicentro dos impactos das mudanças climáticas, o que reforça a necessidade de cuidados, atenção e serviços especializados que vão além da rotina

Envelhecer é viver mais, mas também enfrentar riscos que se acumulam silenciosamente com o tempo. Entre eles está a fragilidade, condição que se caracteriza pela perda de reserva corporal, vulnerabilidade aos estressores e maior risco de dependência. Recentes pesquisas apontam que fatores ambientais, como a poluição do ar, agravam essa condição em pessoas idosas, trazendo à tona a necessidade de uma atenção mais ampla e integrada ao processo de envelhecimento. Segundo a matér

O envelhecimento traz consigo um conjunto de transformações, físicas, emocionais e cognitivas, e uma das mais sutis delas é a diminuição da capacidade de navegar mentalmente pelo próprio espaço, impedindo de lembrar onde estamos, onde estivemos ou para onde vamos. Pesquisas recentes revelam que essa habilidade-chave, muitas vezes tomada como parte inevitável do “ficar mais velho”, pode oferecer pistas preciosas sobre o estado da mente na maturidade. Segundo matéria publicada

O envelhecimento, para muitos, traz consigo o desafio silencioso de mudanças que não se limitam ao corpo, a mente também exibe sinais, sutis e por vezes subestimados. Quando figuras públicas como Bruce Willis revelam um diagnóstico de demência, essas mudanças ganham visibilidade e servem como lembrete de que o processo de envelhecer exige cada vez mais atenção integral à saúde cognitiva, emocional e comportamental. Em fevereiro de 2023, a família de Bruce Willis comunicou que

Envelhecer, em um país atravessado por crises ambientais e desigualdades, é também uma disputa de narrativas, a pessoa idosa não é vestígio do passado, mas portadora de memória, tecnologia social e futuro. Quando reconhecemos que cuidado envolve território, cultura e clima, o debate deixa de ser só biomédico e passa a incluir pertencimento, modos de vida e autonomia. É nesse enquadramento que o envelhecimento volta ao centro,  como sujeito de decisão e de direitos. Segundo a

O consumo de adoçantes costuma começar de forma moderadas, duas gotinhas no café, um sachê no chá, o iogurte “zero” no lanche, e com o tempo, eleva o limiar de doçura do paladar, fazendo com que quanto mais doce percebido, mais doce passamos a desejar. Em pessoas idosas, isso se soma a alterações naturais do gosto e do olfato, criando um ciclo de dependência do sabor doce que pode deslocar escolhas mais nutritivas. A meta é simples e poderosa, diminuir o dulçor habitual da di

Envelhecer, para além das estatísticas, é uma coreografia de escolhas diárias, são elas mover o corpo, cultivar vínculos, dormir bem, aprender coisas novas. Quando esses hábitos encontram ambientes que os tornam possíveis, como espaços públicos seguros, redes de apoio e profissionais que acompanham de perto, a longevidade deixa de ser apenas “mais anos” e passa a significar “mais vida nos anos”. É nesse horizonte que a pessoa idosa precisa ser tratada como protagonista, algué

Num país que amadurece em ritmo acelerado, a forma como olhamos para o envelhecimento diz muito sobre quem queremos ser como sociedade. Envelhecer não é sair de cena, é mudar de enquadramento, do estereótipo da “dependência” para o protagonismo de quem segue decidindo, sentindo e criando. Essa mudança de cenário pede mais reconhecimento sobre a autonomia como direito, e do cuidado como infraestrutura para que escolhas feitas por pessoas idosas sejam possíveis no cotidiano. Se

O avanço do envelhecimento populacional tem um bastidor pouco visível, o trabalho de cuidado, majoritariamente exercido por mulheres. Em Singapura, que é uma referência global em políticas para a idade avançada, a organização social do cuidado expõe um paradoxo, mesmo com um plano robusto para o envelhecer, a engrenagem que sustenta a autonomia dos mais velhos ainda se apoia, em grande medida, na dedicação feminina, muitas vezes não remunerada e com impactos diretos sobre ren

Envelhecer não é um ponto de virada fixo, nem um degrau inevitável rumo ao declínio, é um processo contínuo, influenciado por genética, ambiente e escolhas de vida. A ciência mais recente revê a própria noção de “entrada na velhice”, deslocando-a para mais adiante do que o senso comum supõe e reforçando uma mensagem central, a longevidade com qualidade depende menos de um relógio biológico único e mais de múltiplos fatores moduláveis ao longo da vida. Segundo a matéria public

O envelhecimento, visto para além dos estereótipos, abre um campo vasto de saúde, aprendizado e participação social. A trajetória do neurologista norte-americano Howard Tucker, ainda em atividade aos 103 anos, ilumina esse debate e oferece uma chave simples e poderosa: combinar ciência sólida, hábitos cotidianos e redes de apoio. Neste 18 de outubro, Dia do Médico , a história de Tucker ajuda a reconhecer milhares de profissionais que fazem dessa combinação um compromisso diá

O envelhecimento traz uma preocupação com a saúde das articulações. Os joelhos, que concentram grande parte do esforço cotidiano com movimentos como caminhar, levantar, subir degraus, e quando doloridos ou com perda de função, comprometem a mobilidade, sociabilidade e qualidade de vida. Com a expectativa de vida em alta, preservar essas estruturas deixou de ser tema apenas ortopédico para se tornar um dos pilares da longevidade ativa. Segundo matéria publicada no portal do In

A aceleração do envelhecimento populacional e a precariedade da mobilidade urbana expõem um conflito cotidiano no Brasil, o direito de ir...

Em meio ao envelhecimento acelerado da população brasileira, evidências apontam que atividade física regular, alimentação baseada em...

Quem tem o direito ao futuro? O filme “O Último Azul” (2025), trás uma grande questão “é possível  determinar as fronteiras da autonomia...

Vivemos em uma era dominada por telas de smartphones, tablets, televisores e redes sociais. Para muitas pessoas idosas, a tela pode ser...

Às vezes, são nos pequenos sinais que surgem avisos importantes, uma fala mais pausada, hesitações frequentes ou longos silêncios ao...

À medida que envelhecemos, é comum que ocorram mudanças sutis na memória, na atenção e no raciocínio. Nem sempre esses sinais estão...