Não Estamos Sós: o envelhecer segundo o Papa Francisco
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- há 4 dias
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Na matéria publicada pela revista VEJA, o Papa Francisco traz falas que enfatizam a importância de uma convivência harmoniosa entre jovens e idosos, destacando que "os jovens precisam dos sonhos dos idosos para terem esperança num futuro".
O Papa critica a tendência da sociedade moderna de marginalizar os idosos, silenciando suas vozes e desvalorizando sua experiência e sabedoria. Ressaltando que essa exclusão não apenas priva os mais jovens de aprendizados valiosos, mas também aumenta o sofrimento dos idosos, que se sentem abandonados e sem apoio.
Com lamentações sobre a forma como em muitas culturas modernas, os idosos são relegados à solidão, o Papa denuncia que vivemos em uma sociedade que prioriza a eficiência e descarta aquilo que parece já não “produzir”. Reforçando reforça que “um povo que não cuida dos avós e não os trata bem é um povo sem futuro”.
Uma lembrança afetuosa de sua visita às Filipinas, onde foi carinhosamente chamado de "Lolo Kiko" (Vovô Francisco), ilustrando o valor do afeto e do respeito intergeracional, Francisco conclama a sociedade a construir uma "nova aliança de jovens e idosos", promovendo um mundo mais justo, solidário e humano .
Nesta perspectiva de reflexão e valorização das pessoas idosas, a assistência domiciliar emerge como uma resposta concreta aos apelos do Papa Francisco, oferecendo cuidados personalizados que respeitam a individualidade e a história de vida de cada um. Ao proporcionar um ambiente familiar e acolhedor, essa modalidade de cuidado promove não apenas a saúde física, mas também o bem-estar emocional e psicológico dos pacientes.
Esse acolhimento próximo fortalece os laços familiares e comunitários, combatendo a solidão e o isolamento social que frequentemente afetam o dia a dia e o contexto do envelhecimento. Porém, ao integrar os idosos no convívio diário e valorizar suas contribuições, reafirma-se a sua presença, dignidade e importância na família e na sociedade como um todo.
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