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TDAH na Terceira Idade: Um Transtorno que Não Envelhece

  • Foto do escritor: Grupo Acolher e Cuidar Franchising
    Grupo Acolher e Cuidar Franchising
  • 25 de jul.
  • 1 min de leitura
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Tradicionalmente associado à infância, o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é uma condição neuropsiquiátrica crônica caracterizada por sintomas persistentes de desatenção, hiperatividade e impulsividade, e não desaparece com o envelhecimento. Já se sabe que ele pode persistir até a idade avançada, trazendo desafios específicos para o bem‑estar das pessoas idosas.


Segundo a matéria publicada no Portal do Envelhecimento e Longeviver, um dos principais obstáculos no reconhecimento do TDAH na terceira idade é diferenciar seus sintomas de quadros clínicos comuns ao envelhecimento, como ansiedade, depressão e comprometimento cognitivo leve. Essa sobreposição prejudica a identificação precoce e significativa do transtorno, o que atrasa a intervenção adequada e dificulta o manejo clínico.


Por vezes, a hiperatividade em pessoas idosas não se manifesta de forma óbvia, como em crianças. Em vez disso, pode aparecer como inquietação, dificuldade de relaxar, impulsividade em conversas ou ocupações e desatenção crônica, afetando não apenas a cognição, mas também desregulando a esfera emocional. Com isso, relações familiares, interações sociais e a autoestima vão sendo corroídas. Muitos acabam reprimindo os sintomas ou convivendo em silêncio, sem o suporte devido.


Diante disso, reconhecer o diagnóstico evita com que muitas pessoas idosas vivam sob uma falsa sensação de normalidade, e a assistência domiciliar desempenha um papel crucial pois por meio de uma ação conjunta e cuidado integrado é possível  oferecer um bom suporte baseado no conhecimento e na compreensão de como os sintomas do TDAH afetam a saúde, a qualidade de vida e a funcionalidade ao longo da do tempo.   


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