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Qual a idade da vida em que somos realmente mais felizes?

  • Foto do escritor: Grupo Acolher e Cuidar Franchising
    Grupo Acolher e Cuidar Franchising
  • 16 de jun.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 20 de jun.




Essa mesma dúvida motivou um grupo de cientistas da Alemanha e da Suíça a investigar o tema com profundidade. A pesquisa, publicada pela revista Psychological Bulletin, reuniu dados de 443 estudos anteriores com mais de 460 mil participantes, abordando três pilares do bem-estar subjetivo: a satisfação com a vida, os sentimentos positivos e os sentimentos negativos.


O que mais me chamou a atenção foi perceber que, segundo os dados, a satisfação com a vida tem uma trajetória curiosa: cai da infância para a adolescência, melhora entre os 20 e os 30 anos, e atinge seu pico por volta dos 70 anos. Já os sentimentos positivos declinam de forma contínua, enquanto os negativos caem na juventude, se estabilizam na meia-idade e voltam a crescer após os 60.


Esses padrões ajudam a entender como o envelhecimento pode, sim, estar ligado a mais satisfação especialmente quando se vive com saúde, vínculos sociais e propósito.


Os dados mostram que a felicidade não desaparece com o passar dos anos, ela apenas muda de forma e pode até florescer na maturidade. Com assistência domiciliar personalizada, é possível viver essa fase com autonomia, apoio emocional e praticidade no dia a dia. Silvia Poppovic é um exemplo real dessa vitalidade: com coragem, leveza e acolhimento, mostra que a vida após os 60 pode ser rica em descobertas, conforto e plenitude. O cuidado certo é o que transforma longevidade em qualidade de vida.



 
 
 

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