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Rumo À Cop30! O Envelhecimento Precisa Entrar Na Pauta Climática?

  • Foto do escritor: Grupo Acolher e Cuidar Franchising
    Grupo Acolher e Cuidar Franchising
  • 12 de nov.
  • 2 min de leitura
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Envelhecer é viver uma fase da vida marcada por mudanças naturais no corpo e na mente, e a simples passagem do tempo traz consigo desafios que vão além da saúde individual. Mas o que dizer quando fatores externos, como o clima e o meio ambiente, se somam a essas transformações? Um recente manifesto alerta que pessoas idosas estão no epicentro dos impactos das mudanças climáticas, o que reforça a necessidade de cuidados, atenção e serviços especializados que vão além da rotina médica convencional.


Segundo o artigo publicado no Portal do Envelhecimento e Longeviver, as mudanças climáticas afetam diretamente a saúde e a vida de pessoas idosas, com risco elevado para doenças cardiovasculares, respiratórias, neurodegenerativas, transmissão de infecções e aceleração do envelhecimento. O manifesto destaca que no Brasil, com mais de 32 milhões de cidadãos com 60 anos ou mais, essa vulnerabilidade é urgente e exige ação “onda de calor, enchentes, poluição, doenças trazidas pela água” são exemplos de situações que colocam vidas em risco.


Além de assinalar o risco, o texto convoca para políticas de adaptação e contingência, promovendo planos que integram meio ambiente, saúde e atenção social, direcionadas a pessoas idosas. Nesse cenário, o envelhecimento deixa de ser uma questão apenas biológica e passa a ser também uma condição moldada por fatores externos, pela estrutura urbana, pela vulnerabilidade social e pelos cuidados que se oferecem no lar ou na comunidade.


Diante desse panorama ampliado do envelhecimento, que considera não só o corpo, mas também o ambiente, os riscos e os determinantes sociais, a assistência domiciliar  oferece cuidados qualificados no lar, combinando equipe multidisciplinar, cuidados personalizados e monitoramento atento às condições de vulnerabilidade como clima, mobilidade reduzida e isolamento social. Essa abordagem promove segurança, saúde e comodidade para a pessoa idosa ao permanecer no ambiente familiar, ao receber estímulos adequados e ao contar com serviços que antecipam e previnem agravamentos, fortalecendo a qualidade de vida na longevidade.



 
 
 

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