O mito e o marketing da imortalidade
- Grupo Acolher e Cuidar Franchising
- 10 de abr.
- 2 min de leitura

"O homem que quer viver para sempre", documentário que acompanha Bryan Johnson, empresário americano de 46 anos, serviu como base para uma matéria publicada no site da Veja. O filme explora a busca por retardar o envelhecimento biológico por meio do chamado Blueprint Project — um protocolo que combina desde hábitos simples, como a prática regular de exercícios, até intervenções não convencionais e, em alguns casos, potencialmente arriscadas.
O protocolo proposto por Johnson se apoia em seis pilares: não fumar; realizar ao menos seis horas de atividade física por semana; manter uma alimentação saudável; controlar o IMC entre 18,5 e 22,9; evitar ou consumir álcool com moderação; e garantir um sono de qualidade, preferencialmente em horários regulares. Embora esses princípios tenham respaldo científico, a reportagem questiona a viabilidade de sua adoção por grande parte da população, considerando que Johnson investe cerca de US$ 2 milhões por ano para manter sua rotina.
Além disso, o texto destaca intervenções mais controversas adotadas por Johnson, como transfusões de plasma de doadores jovens — práticas ainda experimentais e sem comprovação científica robusta. Embora estudos em animais tenham mostrado resultados promissores, sua eficácia e segurança em humanos permanecem incertas.
Apesar do fascínio ancestral pela imortalidade e das promessas oferecidas por gurus da longevidade e empresas bilionárias, a ciência atual é categórica: não existe fórmula mágica, produto ou tratamento capaz de garantir a vida eterna. O que realmente está ao nosso alcance é a possibilidade de viver com mais saúde, dignidade e bem-estar durante o tempo que temos.
Nesse contexto, a assistência domiciliar surge como uma alternativa concreta, acessível e humanizada para a promoção da saúde e do conforto — especialmente na terceira idade. Por meio de serviços personalizados, como cuidados de enfermagem, acompanhamento terapêutico, suporte emocional e estímulo cognitivo e físico, é possível proporcionar uma vida mais ativa, segura e feliz, respeitando as necessidades e individualidades de cada pessoa.
Mais do que perseguir a ideia da imortalidade, é essencial investir em qualidade de vida no presente. E o cuidado em casa, prestado por profissionais capacitados e com atenção integral, é uma das formas mais eficazes e sensíveis de tornar isso realidade.
Saiba mais no link: https://www.google.com/url?q=https://veja.abril.com.br/saude/o-mito-e-o-marketing-da-imortalidade/&sa=D&source=docs&ust=1743803038890248&usg=AOvVaw2zxI4S_fCYPPAT0C8bMbt
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