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Autonomia ou dependência, o uso de telas impacta a vida de pessoas idosas

  • Foto do escritor: Grupo Acolher e Cuidar Franchising
    Grupo Acolher e Cuidar Franchising
  • 29 de set.
  • 2 min de leitura
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Vivemos em uma era dominada por telas de smartphones, tablets, televisores e redes sociais. Para muitas pessoas idosas, a tela pode ser tanto uma porta de conexão quanto um caminho para isolamento, ansiedade ou dependência comportamental. Quando o uso se torna excessivo, o que parecia lazer pode passar a ser uma ameaça ao bem-estar, à saúde cognitiva e à qualidade de vida. Envelhecer com equilíbrio, então, exige atenção não só aos sinais do corpo, mas também aos hábitos digitais.


Segundo matéria publicada no portal do Instituto de Longevidade, o vício em telas entre pessoas idosas tem se tornado um problema crescente, que afeta laços sociais, humor, rotinas de sono e saúde mental. O texto aborda como o uso excessivo de dispositivos digitais pode substituir atividades antes prazerosas, gerar isolamento e contribuir para declínio cognitivo, já que muitos deixam de participar de interações presenciais, de hobbies ou de atividades físicas.


A matéria também apresenta caminhos de tratamento, como terapia cognitivo-comportamental, acompanhamento multidisciplinar e estímulo à retomada ou descoberta de atividades fora da tela, como leitura, artes, encontros sociais, esportes ou hobbies manuais. Essas intervenções buscam recuperar o equilíbrio, ajudando a pessoa idosa a regular o tempo de uso, a restabelecer vínculos afetivos e sociais, além de resgatar hábitos que favorecem uma mente ativa e saudável.


Para promover uma vida mais plena no envelhecer, é fundamental que haja uma assistência domiciliar integral oferecida por equipe multiprofissional que esteja atenta ao uso excessivo de telas. Interações humanas, atividades integrativas como artes, exercícios leves, leituras, convivência social e estímulos adaptados à rotina do idoso desempenham papel essencial. Com esse suporte qualificado, é possível restabelecer equilíbrio entre o mundo digital e o presencial, aliviar sentimentos de solidão e ansiedade, e garantir que a pessoa idosa desfrute de uma melhor qualidade de vida, autonomia e bem‐estar.


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