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Afeto, memória e atenção, como cães e gatos estimulam o desenvolvimento cognitivo

  • Foto do escritor: Grupo Acolher e Cuidar Franchising
    Grupo Acolher e Cuidar Franchising
  • há 4 dias
  • 1 min de leitura
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A convivência com um animal de estimação pode não ser apenas fonte de afeto, mas também um estímulo sutil para a mente que envelhece. Essa conexão parece oferecer mais do que companhia: ela toca profundezas da memória e do pensamento que, aos poucos, podem começar a se apagar.


Segundo artigo publicado no portal da CNN Brasil, um estudo conduzido por universidades suíças revela que conviver com cães e gatos pode desacelerar o declínio cognitivo a partir dos 50 anos. O levantamento analisou dados de 18 anos da Pesquisa sobre Saúde e Aposentadoria na Europa e encontrou que tutores de cães apresentavam melhor desempenho em testes de memória, tanto imediata quanto tardia, enquanto tutores de gatos mantinham mais tempo a fluência verbal. 


Os pesquisadores explicam que o benefício vem do estímulo físico e emocional que cães e gatos proporcionam. Atividades como passeios, brincadeiras e o simples ato de cuidar desses animais ativam regiões cerebrais ligadas à memória, atenção e socialização. Além disso, a presença constante de um pet ajuda a reduzir sentimentos de solidão e ansiedade, favorecendo uma vida emocionalmente mais equilibrada e ativa.


Se o convívio com animais já traz tantos ganhos para a saúde cognitiva, a Assistência Domiciliar surge como um complemento fundamental. Com uma equipe multi preparada para compreender a rotina e as necessidades da pessoa idosa, é possível oferecer não apenas segurança, mas também estímulos que preservam a mente e o coração. Assim, o cuidado integrado promove uma qualidade de vida efetiva, em que esse acolhimento é pensado para garantir autonomia e dignidade dentro do lar.


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