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A Percepção Muda Tudo! Qual O Impacto Da Perda Sensorial Na Autonomia Da Pessoa Idosa?

  • Foto do escritor: Grupo Acolher e Cuidar Franchising
    Grupo Acolher e Cuidar Franchising
  • há 3 dias
  • 2 min de leitura
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À medida que envelhecemos, nosso corpo e nossa mente passam por transformações naturais, e entre os mais sutis e, ao mesmo tempo, impactantes está o enfraquecimento dos sentidos: visão, audição, olfato, paladar, tato. Essas mudanças sensoriais não só alteram a percepção do mundo, como também influenciam a memória, o humor e a capacidade de viver com autonomia e prazer. Por isso, criar ambientes domésticos cuidadosamente planejados e manter estímulos contínuos se mostram essenciais para garantir qualidade de vida na longevidade.


Segundo a matéria publicada no portal National Geographic, com o envelhecimento, o cérebro e os órgãos sensoriais perdem parte da sua capacidade de percepção, a visão e a audição costumam ser as mais afetadas, mas o olfato, o paladar e o tato também sofrem declínios significativos. Com isso, atividades simples como ler, ouvir música, saborear uma refeição ou reconhecer aromas familiares,  podem perder intensidade ou se tornar difíceis, comprometendo desde o prazer de viver até a segurança no dia a dia. 


A matéria aponta ainda que a estimulação do cérebro por meio de exercícios mentais, desafios sensoriais e atividades que envolvem coordenação motora, visão e audição ajuda a manter as conexões neurais ativas e a retardar o declínio cognitivo.  Além disso, especialistas consultados afirmam que estilo de vida saudável, com atividade física, alimentação equilibrada, convívio social e ambiente adaptado, pode fazer grande diferença na preservação dos sentidos e da cognição com o passar dos anos.


Diante das inevitáveis mudanças trazidas pela idade, a assistência domiciliar e o cuidado profissional inseridos em um ambiente adaptado se mostram fundamentais. Quando o lar é planejado com atenção às necessidades sensoriais, é possível promover estímulos cognitivos constantes e convivência social. Nesse contexto, a pessoa idosa tem maior chance de manter a mente ativa, a memória preservada e a independência prolongada. Essa combinação de ambiente, estímulo e cuidado é a base para que o envelhecimento seja vivido com dignidade, autonomia e qualidade de vida.



 
 
 

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