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A hora do Orvalho, o filme sobre ILPI’S

  • Foto do escritor: Grupo Acolher e Cuidar Franchising
    Grupo Acolher e Cuidar Franchising
  • 2 de jun.
  • 2 min de leitura


O longa-metragem italiano "A Hora do Orvalho", dirigido por Marco Risi, estreou recentemente no Brasil, trazendo uma narrativa que entrelaça juventude e velhice em um cenário de transformação e aprendizado mútuo. 


A trama acompanha Carlo, um jovem condenado a prestar serviços comunitários em uma casa de repouso após causar um grave acidente de carro, e Manuel, um traficante também em cumprimento de pena alternativa. Sob a supervisão de Luisa, enfermeira dedicada da instituição Villa Bianca, ambos são introduzidos a um ambiente onde a convivência com os idosos desafia suas percepções sobre a vida e o envelhecimento.


O filme, conforme destacado em matéria publicada no Portal do Envelhecimento, aborda temas como a alienação na sociedade moderna, a busca por significado e a importância do cuidado e da dignidade na velhice, se passando dentro de uma Instituição de Longa Permanência (IPLI). A interação entre os jovens e os residentes da casa de repouso, especialmente com o personagem Dino, provoca reflexões profundas sobre o papel das ILPIS e o respeito à autonomia dos idosos.


A narrativa também levanta questões sobre o uso de terminologias para as pessoas idosas. Sendo algo frequentemente visto no dia a dia por meio de falas não humanizadas, como o filme mesmo sugere, com o apontamento de que os residentes sejam chamados de "hóspedes" em vez de "velhos", promovendo uma abordagem mais respeitosa e inclusiva. 

A assistência domiciliar emerge como uma alternativa eficaz para famílias que desejam estar próximas dos entes queridos com um tratamento dedicado e personalizado. Ao proporcionar cuidados no ambiente familiar, a equipe multidisciplinar não apenas oferece um atendimento de qualidade aos pacientes, mas também educação e segurança para os familiares, além de suporte e valorização para os cuidadores.


A convivência intergeracional, como retratada no filme de Marco Risi, nos leva a refletir sobre a importância de manter os idosos integrados ao convívio social e familiar, promovendo seu bem-estar emocional e físico para qualquer tipo de situação. 




 
 
 

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