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A arte como um remédio, Palhaços levam alegria a quem sofre com o esquecimento

  • Foto do escritor: Grupo Acolher e Cuidar Franchising
    Grupo Acolher e Cuidar Franchising
  • há 2 dias
  • 2 min de leitura
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Envelhecer é atravessar um território de memórias, onde o tempo imprime marcas visíveis no corpo e silenciosas na mente, mas também abre espaço para novas formas de sensibilidade e afeto. Cuidar da pessoa idosa vai além da técnica, exige poesia na escuta, ternura no gesto e criatividade na forma de se relacionar. É com essa visão que iniciativas inovadoras surgem, capazes de devolver cor e sentido à experiência de envelhecer, transformando rotinas em momentos de dignidade, afeto e beleza.


Segundo a matéria publicada no portal BrazilFoundation, destaca o impacto do projeto “Uma Bela Visita”, criado pelo Teatro do Sopro em parceria com a FEMPTEC. A iniciativa leva o palhaço terapêutico a instituições de longa permanência, visitando pessoas idosas diagnosticadas com depressão, Alzheimer ou outras formas de demência. A iniciativa também evidencia o papel crucial dos cuidadores, que além de realizarem atividades com as pessoas idosas, são formados para utilizar ferramentas afetivas e culturais que ampliam a qualidade do cuidado.


A articulação entre afetividade, arte e saúde mental emerge como estratégia eficaz para humanizar instituições de longa permanência, combater o preconceito contra a velhice e gerar um olhar positivo sobre o envelhecimento. As intervenções envolvem humor, improviso, criatividade, escutas ativas e toque afetivo, além de palestras e sensibilização para familiares e equipe técnica. A proposta é promover uma comunicação afetiva e fortalecedora, criando um "novo código de comunicação" e estreitando vínculos emocionais entre idosos, cuidadores e o ambiente institucional 


Nesse contexto, a assistência domiciliar atua inspirando iniciativas significativas, juntamente com uma equipe multidisciplinar, propondo atividades integrativas que podem ser realizadas tanto dentro do lar quanto em parques, praças ou ambientes comunitários. Essas práticas promovem bem-estar emocional, autoestima, redução da sensação de isolamento e favorecem a expressão, criatividade e emoções positivas. Mostrando que envelhecer também pode ser viver de forma criativa, conectada e cheia de sentido.



 
 
 

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