
Com o avanço da idade, o cérebro sofre mudanças que afetam a capacidade de lidar com tarefas financeiras do dia a dia, como calcular trocos e equilibrar contas. Um estudo publicado no Archives of Gerontology and Geriatrics analisou 67 adultos entre 50 e 74 anos e mostrou que a deterioração da região frontal do cérebro prejudica o acesso a memórias numéricas, aumentando a chance de erros em cálculos.
A pesquisa identificou dois mecanismos cerebrais no processamento matemático: a memória numérica, mais eficiente e de baixo risco de falha, e o cálculo ativo, que exige mais esforço e tem maior propensão a erros. Com o envelhecimento, há maior dependência do segundo mecanismo, sobrecarregando as funções cognitivas.
Fatores como nível socioeconômico e domínio da linguagem foram apontados como essenciais para a preservação das habilidades financeiras, reforçando a importância dos estímulos cognitivos ao longo da vida para um envelhecimento de qualidade. Com o auxilio de profissionais como fisioterapeutas, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais. Membros ativos e integrantes da nossa equipe multidiciplinar.
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