
Apesar do futuro reservar grandes avanços para diversos setores da sociedade, de acordo com o IBGE, a população idosa no Brasil poderá se tornar a sexta maior do mundo. Com projeções que indicam que, até 2060, cerca de 25,5% da população será composta por pessoas com 60 anos ou mais.
Com o envelhecimento da população, há um aumento na incidência de doenças crônicas como hipertensão, diabetes, osteoporose e demências, incluindo o Alzheimer. Isso sobrecarrega o sistema de saúde, exigindo mais investimentos em infraestrutura, equipamentos e profissionais capacitados para lidar com as necessidades específicas dos idosos.
A promoção do envelhecimento saudável e a presença de geriatras, cuidadores e uma equipe multidisciplinar é um dos caminhos para amenizar esses desafios futuros. Medidas preventivas, como incentivo à prática de exercícios físicos, alimentação equilibrada e acompanhamento médico regular, podem contribuir para uma melhor qualidade de vida na terceira idade.
Além de utilizar os avanços tecnológicos na saúde, planejar o futuro da população idosa não é apenas uma questão de cuidado individual, mas uma necessidade coletiva. O fortalecimento da geriatria e do suporte ao envelhecimento saudável é um passo essencial para que o Brasil esteja preparado para as transformações demográficas que se aproximam nos próximos anos, assegurando dignidade, bem-estar e suporte adequado para todos que alcançaram a terceira idade.
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